Quarta-feira nublada, grama alta e muitos borrachudos. A nossa sorte foi que a Margarete , uma aluna de sete anos, levou repelente. Bem, hoje, no treino, fizemos pequenos jogos e novamente demos ênfase aos fundamentos e às finalizações.
Dessa vez, almoçamos no restaurante do goleiro do time da Micheli. Como ele foi treinar conosco no sábado e ainda não tinha pago o Machado, ofereceu-nos o almoço. A comida é uma delícia. Como a Micheli estava trabalhando , levamos a comida para ela lá no hospital, e eu fiquei impressionado com a estrutura.
Saímos e fomos ao Pespi Center, ginásio onde o Denver Nuggets manda os jogos. Infelizmente iria ter um evento e não estava aberto para visitação. Sendo assim, resolvemos ir ao estádio de futebol americano: o Colorado Sports Hall of Fame Denver Broncos. Nossa, gigantesco! Um “tur”de uma hora e meia custa $9, mas como o Machado deu a “choradinha básica de brasileiro”, saiu por $7.
Iniciamos a visitação pelo “hall” da fama e ali encontramos todas as roupas, chuteiras e uniformes em geral dos atletas que se destacaram no Colorado. Depois fomos para um espaço com capacidade para 90 mil pessoas, que , segundo o guia, foi gasto $400 milhões para a construção. Conhecemos os camarotes individuais, sendo que os mais simples custam de 6 a 15 mil dólares por temporada; já os executivos de 120 a 200 mil dólares. Cada temporada tem apenas 12 jogos em casa.
O estádio tem seis andares, todos com elevadores. O camarote do dono tem móveis e ele gastou $2 milhões; parece coisa de cinema. Conhecemos a gabine de imprensa de TVs e de rádios e, em seguida, de jornais. Em dias normais o espaço acolhe de 2 a 4 mil jornalistas e já bateu o recorde de 6 mil pessoas, tornando-se assim o maior espaço do mundo destinado à imprensa.
Apenas no vestiário do visitante do Denver Broncos é permitida a entrada, tem um carpete que foi colocado em todo o vestiário e ao olhá-lo você fica meio tonto; segundo o guia, foi colocado de propósito. Uma outra curiosidade do local é que há distribuição de cervejas em máquinas durante os jogos, tendo uma consumação de 900 barris.
O gramado do estádio é perfeito, parece um tapete... e não se pode pisar. Saímos de lá encantados com a estrutura do futebol americano. A lista de espera para comprar os jogos já tem aproximadamente 25 mil pessoas.
Acessem o meu Orkut. Lá vocês vão encontrar mais fotos desse maravilhoso espaço.
Um abraço grande a todos
Dessa vez, almoçamos no restaurante do goleiro do time da Micheli. Como ele foi treinar conosco no sábado e ainda não tinha pago o Machado, ofereceu-nos o almoço. A comida é uma delícia. Como a Micheli estava trabalhando , levamos a comida para ela lá no hospital, e eu fiquei impressionado com a estrutura.
Saímos e fomos ao Pespi Center, ginásio onde o Denver Nuggets manda os jogos. Infelizmente iria ter um evento e não estava aberto para visitação. Sendo assim, resolvemos ir ao estádio de futebol americano: o Colorado Sports Hall of Fame Denver Broncos. Nossa, gigantesco! Um “tur”de uma hora e meia custa $9, mas como o Machado deu a “choradinha básica de brasileiro”, saiu por $7.
Iniciamos a visitação pelo “hall” da fama e ali encontramos todas as roupas, chuteiras e uniformes em geral dos atletas que se destacaram no Colorado. Depois fomos para um espaço com capacidade para 90 mil pessoas, que , segundo o guia, foi gasto $400 milhões para a construção. Conhecemos os camarotes individuais, sendo que os mais simples custam de 6 a 15 mil dólares por temporada; já os executivos de 120 a 200 mil dólares. Cada temporada tem apenas 12 jogos em casa.
O estádio tem seis andares, todos com elevadores. O camarote do dono tem móveis e ele gastou $2 milhões; parece coisa de cinema. Conhecemos a gabine de imprensa de TVs e de rádios e, em seguida, de jornais. Em dias normais o espaço acolhe de 2 a 4 mil jornalistas e já bateu o recorde de 6 mil pessoas, tornando-se assim o maior espaço do mundo destinado à imprensa.
Apenas no vestiário do visitante do Denver Broncos é permitida a entrada, tem um carpete que foi colocado em todo o vestiário e ao olhá-lo você fica meio tonto; segundo o guia, foi colocado de propósito. Uma outra curiosidade do local é que há distribuição de cervejas em máquinas durante os jogos, tendo uma consumação de 900 barris.
O gramado do estádio é perfeito, parece um tapete... e não se pode pisar. Saímos de lá encantados com a estrutura do futebol americano. A lista de espera para comprar os jogos já tem aproximadamente 25 mil pessoas.
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Um abraço grande a todos
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