Em se pensando em iniciação esportiva, em especial nas crianças que trabalham comigo na Escolinha na pratica do futsal ou do futebol, é possível notar a transição entre a prática por uma competição e, quando adulto, por uma qualidade de vida. Crianças transformam-se em adultos e, agora, não temos mais apenas o atleta, mas o dentista, o médico, o professor, o arquiteto,o engenheiro...
Enquanto profissional da área da Educação Física, compartilho da filosofia de que não devemos nos preocupar em somente formar atletas profissionais e sim trabalhar o bem estar, o caráter, as qualidades necessárias para que o nosso aluno seja um cidadão alegre e cheio de vontade de praticar o futsal ou o futebol; seja ele como profissional ou como esporte preferido em suas horas vagas.
Quando uma criança deixa de participar das aulas [futsal,futebol], logo achamos que ela não gosta de jogar. O não gostar muitas das vezes está atrelado a nossa estratégia errônea. Cada criança é uma e assim não devemos ser ingênuos e achar que todas as nossas abordagens vão atingi-la. Devemos estar atentos na forma como estamos trabalhando tal modalidade esportiva e não transferir a nossa responsabilidade para o ser que está em formação.
Enquanto profissional da área da Educação Física, compartilho da filosofia de que não devemos nos preocupar em somente formar atletas profissionais e sim trabalhar o bem estar, o caráter, as qualidades necessárias para que o nosso aluno seja um cidadão alegre e cheio de vontade de praticar o futsal ou o futebol; seja ele como profissional ou como esporte preferido em suas horas vagas.
Quando uma criança deixa de participar das aulas [futsal,futebol], logo achamos que ela não gosta de jogar. O não gostar muitas das vezes está atrelado a nossa estratégia errônea. Cada criança é uma e assim não devemos ser ingênuos e achar que todas as nossas abordagens vão atingi-la. Devemos estar atentos na forma como estamos trabalhando tal modalidade esportiva e não transferir a nossa responsabilidade para o ser que está em formação.
Pare e pense: a criança pode chegar com vontade de brincar, principalmente por não ter hoje um espaço para essa prática, e não de iniciar um treino visando somente resultados.
Outra questão se dá em termos o conhecimento de que a criança não tem estrutura física nem psicológica para aceitar regras rigorosas. É nossa função fazer das nossas aulas de futsal ou de futebol uma recreação com normas e regras prazerosas, que façam com que a criança corra, chute, drible, ganhe, perca, mas que tenha vontade de voltar no dia seguinte.
É sabido que colégios, escolas estadual e privada, e associações querem resultados, apostando que isso trará alguns benefícios para seu estabelecimento. Acredito que o maior benefício está em manter a criança em atividade e não nos resultados alcançados.
Por isso, hoje o meu trabalho é direcionado para a formação de um cidadão, proporcionando que o futsal e o futebol estejam sempre presentes na vida de minhas crianças, seja como profissão, como esporte preferido ou como paixão.